CHINA E A (IN)SEGURANÇA ENERGÉTICA: PLANEJAMENTO POLÍTICO COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE, COMPETITIVIDADE E GARANTIA DE SUPRIMENTOS - DOI 10.29327/230731.12.24-7

Tatiana Molina, Luiz Pedone

Resumo


O presente artigo aborda o tema Segurança Energética, com foco na problemática chinesa. Com o objetivo de analisar como o país está elaborando estratégias que foquem na auto-suficiência e no mix energético, foi realizada análise bibliográfica e documental sobre as políticas de desenvolvimento de energia elaboradas visando a minimização da dependência chinesa do petróleo, carvão, gás natural, e o aumento do investimento em energias renováveis. Foi ainda utilizado o método interrogativo de investigação e a pesquisa exploratória. Como segunda economia mundial, a China precisa manter constante seu nível de aquisição e produção de energia para que não esteja sujeita às variáveis internacionais e, com isso, não desmorone seu processo de desenvolvimento interno e ascensão internacional. O trabalho defende que somente a variedade energética é capaz de garantir a suplementação da demanda e, assim, assegurar os rumos satisfatórios do desenvolvimento econômico. Nesse sentido, a Lei de Energia Renovável (RPC, 2006), serviu como base para os objetivos de redução da poluição do ar, proteção da saúde humana e do meio ambiente e expansão do fornecimento de energia nas áreas rurais. A Lei foi também pilar para várias agências governamentais e autoridades locais que implementaram regulamentos para o avanço de políticas de pesquisa e desenvolvimento de energias renováveis. Como um tema sempre atual, Segurança Energética compreende em si um conjunto de ações que devem ser orientadas pelo estado a fim de assegurar suas garantias básicas de energia a qual nenhuma nação pode se esquivar.

Palavras-chave: Desenvolvimento Econômico; China; Segurança Energética; Mix de Energias


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